sábado, 1 de dezembro de 2007

Meteoróides, Meteoros e Meteoritos

Meteoróides, Meteoros e Meteoritos
Girando ao redor do Sol existe um número incontável de pedaços de rochas, cujos tamanhos variam de milímetros a dezenas de metros: são os meteoróides.Eventualmente colidem com outro astro, podendo produzir crateras. Ao ingressarem na atmosfera terrestre com grandes velocidades, essas rochas são volatizadas pelo atrito tornando-se momentaneamente luminosas, sendo então chamadas meteoros. Se não forem totalmente desintegradas elas atingem o solo e aí são denominadas meteoritos. Um grande número de meteoróides penetra a atmosfera a cada dia.A maioria destes detritos celestes são provenientes de asteróides e poucos vêm de cometas, da Lua e de Marte.Como exemplo de crateras produzidas pela queda de meteoritos temos a cratera do Meteoro, nos Estados Unidos, com 1,2km de diâmetro e 200m de profundidade. O objeto que a originou caiu há 50 mil anos.No Brasil temos uma cratera na serra da Cangalha (Maranhão), visível de avião. O mais famoso meteorito brasileiro, o Bedengó, está em exposição no Museu Nacional, na Quinta da Boavista, e pesa cerca de cinco toneladas.A queda de um meteorito no México formou uma cratera com mais de 100km de diâmetro, responsável, pelo menos em grande parte, pela extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos.A presença de vegetação, vento e chuva dificulta a visualização e a permanência de crateras. Em planetas e satélites, onde não existe atmosfera, as crateras produzidas permanecem por muito tempo (milhares de anos), pois não há nenhum fenômeno local para destruí-las.

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