"Que temos em comum com
o botão da rosa, que estremece
quando sente sobre o corpo uma
gota de orvalho?
É verdade: amamos a vida, porque estamos
acostumados não à vida, mas a amar.
Há sempre alguma loucura no amor.
Mas há sempre, também, alguma razão na
loucura.
E também a mim, que sou bondoso com a
vida, parece-me que as borboletas e as bolhas
de sabão e o que mais do gênero há entre
os homens, são as que melhor conhecem
a felicidade.
Ver voejar essas alminhas loucas induz
Zaratustra a cantar e dançar.
Eu acreditaria somente num Deus
que soubesse dançar."(Friedrich Nietzsche/Assim falou Zaratustra, Cap.7 Do Ler e Escrever)
o botão da rosa, que estremece
quando sente sobre o corpo uma
gota de orvalho?
É verdade: amamos a vida, porque estamos
acostumados não à vida, mas a amar.
Há sempre alguma loucura no amor.
Mas há sempre, também, alguma razão na
loucura.
E também a mim, que sou bondoso com a
vida, parece-me que as borboletas e as bolhas
de sabão e o que mais do gênero há entre
os homens, são as que melhor conhecem
a felicidade.
Ver voejar essas alminhas loucas induz
Zaratustra a cantar e dançar.
Eu acreditaria somente num Deus
que soubesse dançar."(Friedrich Nietzsche/Assim falou Zaratustra, Cap.7 Do Ler e Escrever)
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